segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Currículo Integrado

Realizando a atividade do enfoque temático 4, relacionando Taylorismo e Fordismo e a cultura escolar, conclui que no início do século XXI, houve uma modificação no funcionamento dos sistemas de produção e distribuição nas empresas, esta modificação possibilitou uma maior acumulação de capital e de meios de produção em monopólio. Como estratégia foi utilizada a exploração de mão-de-obra e, com isso, o saber intelectual foi menosprezado, a qualidade deu lugar à quantidade.
Ocorreu então uma filosofia citada por F.W Taylor, “algumas pessoas passam então a ser as que pensam e decidem enquanto as outras obedecem”. Em uma citação Henry Ford declarou que o trabalho que qualquer operário tem de realizar é tão fácil que até o indivíduo mais estúpido pode aprender a executá-lo em dois dias. O texto cita o filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin do qual nos lembramos claramente, onde a sistematização e a mecanização do trabalho eram uma constante, e o ser humano era considerado um objeto nas mãos dos patrões. Com isso, o operário só precisava se disciplinar a obedecer e a cumprir regras que uma minoria ditava e que eles eram treinados a obedecer sem questionar.
Tudo isso favoreceu a não democratização dos processos de produção e em contra partida, inúmeras vagas eram oferecidas para qualquer um, pois não era exigido qualquer conhecimento prévio ou formação específica.
Tanto Taylor, quanto Ford reforçavam o autoritarismo, de cima para baixo, onde a classe menos privilegiada não tinha voz nem vez sobre o processo de trabalho, a produção e muito menos opinar sobre o todo que envolvia o ambiente profissional.
Todo este processo foi transferido para o âmbito educacional, pois também os estudantes e professores não opinavam sobre o processo educacional do qual faziam parte.
Surgem então os movimentos sindicais e partidos políticos e também pelos professores e estudantes que ainda reivindicam melhorias nos ambientes escolares e profissionais.
Mais do que nunca professores e estudantes buscam uma maior participação referente ao processo de escolarização, pois a grande preocupação que a escola procura sanar é que seus educandos tenham iniciativa e autonomia para irem em busca de seus ideais.

domingo, 20 de setembro de 2009

Linguagem e Educação - B

O texto da interdisciplina de Linguagem e Educação - B, me fez refletir que além do letramento escolar, a escola deve com certeza, preparar o educando para a sua vida social, para que o mesmo possa defender sua idéia e posicionar-se diante de situações do dia-a-dia.
Muitas vezes o aluno aprende mecanicamente não sendo preparado para a vida que o espera lá fora.
A escola precisa evoluir muito no que diz respeito ao aprendizado do letramento social, pois embora aconteça letramento juntamente com a alfabetização, muitas vezes este letramento não serve suficientemente para a vida em sociedade.
Cabe a nós educadores despertarmos para esta prática, pois só assim o individuo torna-se completo para viver dignamente em sociedade.
Por isso, precisamos desenvolver em nossos alunos o senso crítico para os mesmos tomarem decisões com discernimento e responsabilidade.

domingo, 13 de setembro de 2009

Língua de Sinais

Apesar de não poder ter comparecido à aula presencial do dia 08 de setembro, conversei com as colegas que me colocaram a para da Interdisciplina de Língua Brasileira de Sinais da Professora Carolina. Sempre pensei que se tratava de linguagem de sinais, mas segundo minhas colegas, a expressão correta é Língua de Sinais.Penso que esta interdisciplina vai acrescentar muito na minha caminhada profisssional.

sábado, 12 de setembro de 2009

Didática, planejamento e avaliação - B


Ao realizar a leitura do texto "Planejamento: em busca de caminho" Maria Bernardette Castro Rodrigues, percebi o quanto o ato de planejar se faz necessário em todo o momento de nossa vida,pois em toda a trajetória da humanidade o homem primitivo planejava suas estratégias de caças, ataques,defesas... Essa é uma exigência do ser humano, é um ato de pensar sobre o possível e viável fazer,executar.
Quando iniciei minha prática pedagógica, só realizei meu planejamento durante meu estágio,pois achava uma chatice,uma perca de tempo,tive esse pensamento durante os dois primeiros anos. Logo percebi que estava errada e comecei a planejar minhas aulas, foi a decisão mais correta e coerente que realizei tanto para mim como para meus alunos.
Hoje, tenho plena convicção que o planejamento é de suma importância pois define os meus objetivos, fazendo com que atendam as necessidades dos meus alunos, evitando assim repetições,imprivisos.Essa interdisciplina vai contribuir de forma significativa no meu cotidiano em relação ao planejamento, uma vez que sou adepta ao mesmo e não consigo ministrar uma aula sem antes parar,planejar e avaliar a mesma antes e após a execução.


sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Linguagem

Ao realizar a leitura do texto: A leitura, a Escrita e a Oralidade como artefatos culturais ( DALLA ZEN TRINDADE, 2002), percebi que ainda necessitava de mais subsídios para conseguir responder as questões pertinentes ao texto,com esse intuito busquei outras leituras as quais pudessem ampliar meus conhecimentos para entender melhor essas questões referentes a fala e a escrita. Para sanar minhas dúvidas busquei na leitura do livro: Língua Materna nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental de Concepções e Questões Práticas, da organizadora Ligia Martha Coelho, onde realizei a leitura do texto, Labuta de fala,labuta de leitura,labuta de escrita de João Wanderley Garaldi,permitindo assim que eu pudesse realizar um paralelo entre os dois textos para conseguir responder as questões solicitadas para o trabalho.Tenho certeza que minha busca foi de suma importância e que, assim minha aprendizagem foi mais significativa.