A sociedade de certa forma o rejeitou desde o seu nascimento, visto que, ele fora largado numa instituição infantil, sendo ele considerado um “retardado”.
As dificuldades que a família teve foram em relação à comunicação e a afetividade, pois o garoto não esboçava nenhum tipo de sentimento e os pais atônitos com aquela situação começaram a entrar em conflito familiar, até que o pai, não aceitando o filho com necessidades especiais, abandona a família.
A mãe sozinha foi em busca de auxílio e acabou colocando Jonas numa escola que não respeitava as suas limitações e o obrigava a se comunicar através da fala. Como a criança não progredia em seu aprendizado a mãe desiste desta escola e sai em busca de alternativa.
Até que se encontra com um casal que se comunica por si e que ela pediu ajuda. A partir daí o menino começou interagir com a comunidade de surdos onde o mesmo se desenvolveu.
Desafios da família: aceitação e compreensão.
Desafios da escola: comunicação, aceitação e preparação para o atendimento especial, inclusão.
Desafios da sociedade: aceitação.
A sociedade de certa forma o rejeitou desde o seu nascimento, visto que, ele fora largado numa instituição infantil, sendo ele considerado um “retardado”.
As dificuldades que a família teve foram em relação à comunicação e a afetividade, pois o garoto não esboçava nenhum tipo de sentimento e os pais atônitos com aquela situação começaram a entrar em conflito familiar, até que o pai, não aceitando o filho com necessidades especiais, abandona a família.
A mãe sozinha foi em busca de auxílio e acabou colocando Jonas numa escola que não respeitava as suas limitações e o obrigava a se comunicar através da fala. Como a criança não progredia em seu aprendizado a mãe desiste desta escola e sai em busca de alternativa.
Até que se encontra com um casal que se comunica por si e que ela pediu ajuda. A partir daí o menino começou interagir com a comunidade de surdos onde o mesmo se desenvolveu.
Desafios da família: aceitação e compreensão.
Desafios da escola: comunicação, aceitação e preparação para o atendimento especial, inclusão.
Desafios da sociedade: aceitação.
domingo, 25 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Pensando no PA

Ao realizarmos a atividade do Seminário Integrador VII, percebemos o quanto crescemos
em aprendizagem sobre inclusão, a qual com certeza já estamos colocando em prática estes
conhecimentos, tanto em nossas vidas profissionais e pessoais.
Para nós do grupo 9 a verdadeira inclusão se dá:
* Acessibilidade por parte de toda a comunidade escolar;
* Recursos físicos e pedagógicos;
* Especialização de profissionais;
* Comprometimento da família;
* Cumprimento das leis;
* Adaptação do currículo;
* Apoio da mantenedora educacional;
Enfim, a inclusão se dá a partir do comprometimento de todos onde o educando tenha uma
participação ativa nesse processo.
"Integrar é estar no meio de; incluir é respeitar as diferenças."
"A verdadeira inclusão é ensinar para todos e para cada um."
"A inclusão escolar poderá ser realizada com responsabilidade e competência quando existir um
preparo no contexto escolar."
Autores desconhecidos
em aprendizagem sobre inclusão, a qual com certeza já estamos colocando em prática estes
conhecimentos, tanto em nossas vidas profissionais e pessoais.
Para nós do grupo 9 a verdadeira inclusão se dá:
* Acessibilidade por parte de toda a comunidade escolar;
* Recursos físicos e pedagógicos;
* Especialização de profissionais;
* Comprometimento da família;
* Cumprimento das leis;
* Adaptação do currículo;
* Apoio da mantenedora educacional;
Enfim, a inclusão se dá a partir do comprometimento de todos onde o educando tenha uma
participação ativa nesse processo.
"Integrar é estar no meio de; incluir é respeitar as diferenças."
"A verdadeira inclusão é ensinar para todos e para cada um."
"A inclusão escolar poderá ser realizada com responsabilidade e competência quando existir um
preparo no contexto escolar."
Autores desconhecidos
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Módulo – 3 - Trabalho de Campo
Entrevistei uma criança de 4 anos, ela é uma menina muito esperta,criativa e inteligente.
A história relatada refere-se a uma cachorrinha que ela ganhou dos pais. Ela começa contando assim:
Tia, eu ganhei a Lili, sabe que ela é uma cachorrinha muito lindinha, meu pai me deu ela para mim ficar na creche, eu chorava e não queria ficar com as outras crianças. Daí a Lili puxou o tapete da mamãe e a minha mãe, sabe brigou com ela e eu chorei.O Papai bateu na Lili porque ela vai debaixo da cama, só que ela foge e se esconde lá na casa da minha vó, que é bem longe.Sabe tia minha amiguinha não brinca comigo na creche e o meu amiguinho fez xixi no tapete da creche.e ele chorou,chorou....
Analisando a história da menina e comparando com os vídeos que assisti, fica evidente que as crianças desta fase costumam fantasiar e em alguns momentos relacionam as experiências do seu dia-a-dia. Até mesmo expressam através de gestos a sua preocupação com os fatos transcorridos na história em que descrevem.
No caso da menina,ela demonstrava claramente sua preocupação em relação a Lili, quando a mãe brigava com ela. Também no momento em que ela relatou que o amiguinho fez xixi no tapete, sua expressão era de pena, pois ele estava chorando e aquilo deixou ela muito tensa e nervosa,depois ela me relatou que a mãe dela ficava muito braba com ela quando ela fazia xixi no chão. Então entendi a sua preocupação.
Como é importante esse desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança, pois é a partir desta construção que ela se inicia no discurso narrativo e que será a base para sua expressão oral.
A história relatada refere-se a uma cachorrinha que ela ganhou dos pais. Ela começa contando assim:
Tia, eu ganhei a Lili, sabe que ela é uma cachorrinha muito lindinha, meu pai me deu ela para mim ficar na creche, eu chorava e não queria ficar com as outras crianças. Daí a Lili puxou o tapete da mamãe e a minha mãe, sabe brigou com ela e eu chorei.O Papai bateu na Lili porque ela vai debaixo da cama, só que ela foge e se esconde lá na casa da minha vó, que é bem longe.Sabe tia minha amiguinha não brinca comigo na creche e o meu amiguinho fez xixi no tapete da creche.e ele chorou,chorou....
Analisando a história da menina e comparando com os vídeos que assisti, fica evidente que as crianças desta fase costumam fantasiar e em alguns momentos relacionam as experiências do seu dia-a-dia. Até mesmo expressam através de gestos a sua preocupação com os fatos transcorridos na história em que descrevem.
No caso da menina,ela demonstrava claramente sua preocupação em relação a Lili, quando a mãe brigava com ela. Também no momento em que ela relatou que o amiguinho fez xixi no tapete, sua expressão era de pena, pois ele estava chorando e aquilo deixou ela muito tensa e nervosa,depois ela me relatou que a mãe dela ficava muito braba com ela quando ela fazia xixi no chão. Então entendi a sua preocupação.
Como é importante esse desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança, pois é a partir desta construção que ela se inicia no discurso narrativo e que será a base para sua expressão oral.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Projeto de Aprendizagem- Grupo 9
Reflexão:
Para que a inclusão aconteça de fato, a família é o primeiro grupo social do qual a criança faz parte, sendo o ponto de partida. É nela que se estabelecem as interações iniciais, por vínculos constituídos entre seus membros. Desta forma os pais encontram-se com a tarefa fundamental de proporcionar o primeiro espaço de inclusão para a criança. A segunda parte fica com o educador.
O professor é figura importante, que vai fazer o trabalho de integração e inclusão da criança na escola e na sociedade. Um trabalho para ser considerado inclusivo tem que funcionar conjuntamente com a família, a comunidade e a escola.
A escola precisa além de mediar o saber cientifico, influir em todos os aspectos relativos aos processos de socialização e individualização da criança, como no desenvolvimento das relações afetivas, na participação social na capacidade comunicativa e na identidade pessoal.
Assinar:
Postagens (Atom)