domingo, 12 de abril de 2009

MINHA EXPERIÊNCIA COM INCLUSÃO


Trabalho em duas escolas, uma da rede municipal e a outra particular, ambas a mais de 25 anos. Na municipal tenho uma turma do 4º ano e na particular uma turma do 3º ano.
Durante a minha caminhada docente, tive a oportunidade de trabalhar com aluna especial, caderante.
No primeiro momento fiquei chocada, nervosa e cheguei a cogitar a troca de turma. Porém por insistência da minha orientadora resolvi encarar o desafio.
Hoje agradeço a ela, por confiar no meu trabalho, pois aprendi muito com essa aluna.
Desde o primeiro dia de aula já enfrentamos, muitos obstáculos pois a menina era conduzida pelo pai, pois a prefeitura não tinha transporte adequado para fazer o translado da menina. Além disso, a escola não era preparada com rampas, banheiros e outras dependências para acolher um caderante. Na sala de aula os colegas acolheram muito bem a menina, até mesmo porque a mesma era muito alegre e comunicativa.
Nos trabalhos em grupo ou rodas de conversa como hora do conto, todos queria ajudar a menina, pois a mesma não queria ficar sentada na cadeira de rodas, ela pedia para passar para cadeira comum e com o meu auxilio ela sentava no chão junto com os outros colegas. No início sentia medo, depois fomos nos adaptando e ficavam cada dia melhor a nossa convivência. Tanto que na educação física ela participava das brincadeiras com bola e competições, nunca ficou excluída de nenhuma atividade que preparava para a turma.
Tanto o corpo docente como os alunos e os pais acolheram muito bem essa aluna.
Com o passar do tempo, conseguimos transporte adequado junto com a Sogil para levar e trazer a menina até a escola. A prefeitura fez rampas, adaptou banheiros, e outras dependências tudo em prol da nossa aluna.
Eu que no início estava com medo de trabalhar com uma menina especial, aprendi muito e percebi o quanto sou capaz de lidar e enfrentar essas situações.

Trabalho em duas escolas, uma da rede municipal e a outra particular, ambas a mais de 25 anos. Na municipal tenho uma turma do 4º ano e na particular uma turma do 3º ano.
Durante a minha caminhada docente, tive a oportunidade de trabalhar com aluna especial, caderante.
No primeiro momento fiquei chocada, nervosa e cheguei a cogitar a troca de turma. Porém por insistência da minha orientadora resolvi encarar o desafio.
Hoje agradeço a ela, por confiar no meu trabalho, pois aprendi muito com essa aluna.
Desde o primeiro dia de aula já enfrentamos, muitos obstáculos pois a menina era conduzida pelo pai, pois a prefeitura não tinha transporte adequado para fazer o translado da menina. Além disso, a escola não era preparada com rampas, banheiros e outras dependências para acolher um caderante. Na sala de aula os colegas acolheram muito bem a menina, até mesmo porque a mesma era muito alegre e comunicativa.
Nos trabalhos em grupo ou rodas de conversa como hora do conto, todos queria ajudar a menina, pois a mesma não queria ficar sentada na cadeira de rodas, ela pedia para passar para cadeira comum e com o meu auxilio ela sentava no chão junto com os outros colegas. No início sentia medo, depois fomos nos adaptando e ficavam cada dia melhor a nossa convivência. Tanto que na educação física ela participava das brincadeiras com bola e competições, nunca ficou excluída de nenhuma atividade que preparava para a turma.
Tanto o corpo docente como os alunos e os pais acolheram muito bem essa aluna.
Com o passar do tempo, conseguimos transporte adequado junto com a Sogil para levar e trazer a menina até a escola. A prefeitura fez rampas, adaptou banheiros, e outras dependências tudo em prol da nossa aluna.
Eu que no início estava com medo de trabalhar com uma menina especial, aprendi muito e percebi o quanto sou capaz de lidar e enfrentar essas situações.


Nenhum comentário: